(Rodrigo Amarante)
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já vou, será
eu quero ver
o mundo eu sei
não é esse lá
por onde andar
eu começo por onde a estrada vai
e não culpo a cidade, o pai
vou lá, andar
e o que eu vou ver
eu sei lá
não faz disso esse drama, essa dor
é que a sorte é preciso tirar pra ter
perigo é eu me esconder em você
e quando eu vou voltar, quem vai saber
se alguém numa curva me convidar
eu vou lá
que andar é reconhecer
olhar
eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu nem sei quem sou
eu escrevo e te conto o que eu vi
e me mostro de lá pra você
guarde um sonho bom pra mim
eu preciso andar
um caminho só
vou buscar alguém
que eu nem sei quem sou
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4 comentários:
Arrebenta a porta e aperta a tecla de zerar o cronometro...
Os números não vão parar e daí o desespero vai fazer você quebrar o relógio.
Você vai estar liberto do tempo, mas na prisão do não-tempo e da eternidade.
Como se livrar das máximas cristãs? Ou do código de honra dos samurais? Ou das correntes do amor não correspondido? Ou de você mesmo frente a frente com... você mesmo?
Não tenho respostas.
Somente indecências para contar.
Acredita?
Abraço Del!
a estrada tá aí...é só seguir andando!
saudade de tu, amigo déu!
beijocas doces...
Olá!
Desculpa a intromissão... Te achei por acaso no Blog de Diogo, nem sei bem como até agora, rs... Mas o importante é que cheguei.
Poxa, muito bom o seu blog! Adorei o que vc escreve...
Posso passar sempre?
Sucesso!
Toma vergonha e atualiza isso André!!!!
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